Planos “Ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a respostas da língua” (Provérbios 16.1) Neste final de ano quero convidá-lo a um exercício: avalie que tipo de pessoa você era no início do ano e que tipo de pessoa você é hoje. Melhorou? Piorou? Ficou igual? Muita gente costuma traçar metas no início de cada ano. Todavia, nem todos se detêm para avaliar em que essas metas alteraram suas vidas. Mais do que conquistar aquilo que planejamos ou não, importa pensar como lidamos com o sucesso ou o fracasso pessoal. Maior do que a alegria de conseguir realizar o que planejamos é ser capaz de ponderar sobre os efeitos das conquistas e das não-conquistas. Maior do que a nossa capacidade de realização é a soberania de Deus sobre nossas vidas. Quantas vezes chegamos ao final do ano com um sentimento de derrota por causa de alvos não atingidos, de sonhos não realizados e dos “nãos esmagadores que colhemos. E deixamos que isso nos entristeça. Porém, quando mantemos um